relogio de sol e ampulheta

Relógio de sol

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relógio de Sol é um instrumento que mede a passagem do tempo pela observação da posição do Sol.[1][2] Os tipos mais comuns, são os "relógios de Sol de jardim", que são formados por uma superfície plana que serve como mostrador, onde estão marcadas as linhas que indicam as horas, e com um pino ou placa, cuja sombra projetada sobre o mostrador funciona como um ponteiro de horas em um relógio comum. A medida que a posição do Sol muda, a sombra desloca-se pela superfície do mostrador, passando sucessivamente pelas linhas que indicam as horas. Também existem relógios de Sol mais complexos, com mostradores inclinados e/ou curvos. Os relógios de Sol normalmente mostram a hora solar aparente, mas, com pequenas mudanças, também podem indicar a hora padrão, que é a hora do fuso horário em que o relógio está geograficamente localizado.

Ampulheta

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ampulheta é, como o quadrante solar e a clepsidra, um dos objetos mais antigos de medir o tempo. Também é conhecida como relógio de areia.
É constituída por duas âmbulas (recipientes cónicos ou cilíndricos) transparentes que se comunicam entre si por um pequeno orifício que deixa passar uma quantidade determinada de material em pó (historicamente areia) de uma âmbula para a outra - o tempo decorrido para o material passar de uma âmbula para a outra corresponde, em princípio, sempre ao mesmo período de tempo. Fatores que podem alterar a quantidade de tempo incluem a quantidade de material, a grossura do material, e o tamanho da abertura entre âmbulas. Eram frequentemente utilizadas em navios (onde se usavam ampulhetas de meia hora), em igrejas e, no início da utilização do telefone, servia, em alguns locais, para contar o tempo despendido numa chamada (no Norte de Portugal, por exemplo, esta prática era comum em algumas casas comerciais).
Foi muito utilizada na arte para simbolizar a transitoriedade da vida. A morte, por exemplo, é muitas vezes representada como um esqueleto com uma foice numa das mãos e uma

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